27/06/2012
Olimpio Planta Árvore no Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca
Saiba mais sobre: O Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca
Durante o evento Rio-92, 20 anos atrás, vários países com problemas de seca e desertificação propuseram à Assembleia Geral que aprovasse a negociação de uma Convenção Internacional sobre o tema. A Assembleia Geral aprovou a negociação da Convenção, que foi realizada a partir de janeiro de 1993 e finalizada em 17 de junho de 1994, data que se transformou no Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca.
A desertificação é uma das ameaças mais sérias para a humanidade. É um problema mundial que atinge um quinto da população do planeta. As zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas possuem uma grande multiplicidade para os seres vivos. Os desertos oferecem 30% dos alimentos de todo o mundo.
A proteção e recuperação das zonas secas podem acelerar o desenvolvimento mundial, além de aumentar a garantia de alimentos e reforçar a capacidade de enfrentamento de mudanças climáticas.
As principais causas da desertificação estão associadas ao uso inadequado do solo e da água, especialmente em atividades agropecuárias, na mineração, na irrigação mal planificada e no desmatamento indiscriminado.
Como consequências da desertificação ocorrem o abandono das terras por parte das populações mais pobres, surgindo migrações forçadas, causando o aumento da população das grandes cidades, o que também provoca mais desemprego, pobreza, exclusão, marginalidade, poluição e outros problemas sócio ambientais urbanos.
E as famílias que, mesmo com a desertificação, permanecem nos seus locais de origem, sofrem diminuição na qualidade e na expectativa de vida, o aumento da mortalidade infantil, a desestruturação das famílias, pois a queda na produção agrícola provoca a diminuição da renda e do consumo das populações locais.
Em especial aqui no Nordeste, tem sido dura a realidade da população, devido a maior seca vivenciada nos últimos tempos. Espera-se que soluções urgentes e pontuais realmente saiam do papel. Não há mais tempo. Já estamos pagando um preço muito caro pelo que fazemos com o meio ambiente no decorrer dos anos.
Olimpio Planta Árvore no Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca
O vereador Olimpio Oliveira ajuda a plantar uma muda de Baraúna no Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca - 17 de Junho. Esta data é celebrada pela ONU para estimular a sensibilização da opinião pública sobre a necessidade de promover a cooperação internacional no combate à desertificação e aos efeitos da seca.
Saiba mais sobre: O Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca
Durante o evento Rio-92, 20 anos atrás, vários países com problemas de seca e desertificação propuseram à Assembleia Geral que aprovasse a negociação de uma Convenção Internacional sobre o tema. A Assembleia Geral aprovou a negociação da Convenção, que foi realizada a partir de janeiro de 1993 e finalizada em 17 de junho de 1994, data que se transformou no Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca.
A desertificação é uma das ameaças mais sérias para a humanidade. É um problema mundial que atinge um quinto da população do planeta. As zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas possuem uma grande multiplicidade para os seres vivos. Os desertos oferecem 30% dos alimentos de todo o mundo.
A proteção e recuperação das zonas secas podem acelerar o desenvolvimento mundial, além de aumentar a garantia de alimentos e reforçar a capacidade de enfrentamento de mudanças climáticas.
As principais causas da desertificação estão associadas ao uso inadequado do solo e da água, especialmente em atividades agropecuárias, na mineração, na irrigação mal planificada e no desmatamento indiscriminado.
Como consequências da desertificação ocorrem o abandono das terras por parte das populações mais pobres, surgindo migrações forçadas, causando o aumento da população das grandes cidades, o que também provoca mais desemprego, pobreza, exclusão, marginalidade, poluição e outros problemas sócio ambientais urbanos.
E as famílias que, mesmo com a desertificação, permanecem nos seus locais de origem, sofrem diminuição na qualidade e na expectativa de vida, o aumento da mortalidade infantil, a desestruturação das famílias, pois a queda na produção agrícola provoca a diminuição da renda e do consumo das populações locais.
Em especial aqui no Nordeste, tem sido dura a realidade da população, devido a maior seca vivenciada nos últimos tempos. Espera-se que soluções urgentes e pontuais realmente saiam do papel. Não há mais tempo. Já estamos pagando um preço muito caro pelo que fazemos com o meio ambiente no decorrer dos anos.